quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Dicas para monitorar crianças quando elas estão online


1. Os pais devem explicar aos filhos que nem tudo é o que parece nos jogos online – quem controla o “amigo virtual” em uma batalha contra um dragão terrível pode querer fazer mal a ele ou a família na vida real. Assim, filhos devem ser orientados para nunca fornecer dados pessoais ou visitarem páginas sugeridas por jogadores que não conheçam pessoalmente.

2. Boa parte dos jogos online possibilita determinar o número de participantes, exigir que digitem uma senha para entrar no mesmo jogo que a criança ou permitem convidar um internauta específico para jogar. Estes recursos permitem um melhor controle sobre quem participa.

3. Jogos tem diversas formas para promover interação – texto, voz e até fotos. É vital que o pai entenda como o jogo que o filho gosta funciona. É bom preparar-se para surpresas ruins: é possível que alguns jogadores sejam bem “boca-suja”. Contudo, normalmente há recursos para “calar” participantes.

4. Esteja atento e sempre que possível próximo ao filho enquanto ele estiver utilizando o computador para jogos ou apenas navegando na internet. Qualquer atividade ou informação que considerar suspeita converse com ele e explique o que é certo e errado e indique o que pode ou não ser compartilhado pela internet. A conversa ainda é a melhor ferramenta de proteção na rede.

5. No caso de computadores, tenha uma solução de segurança original, instalada e ativa. Oriente os filhos a nunca desligarem as ferramentas de segurança, tais como antivírus e antiphishing, mesmo enquanto estiverem jogando. Com frequência, jovem desligam as soluções de segurança para melhorar o desempenho do game, tornando o computador mais suscetível a pragas virtuais.

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