domingo, 4 de abril de 2010

Cerca viva é sinônimo de proteção e segurança



Segurança, privacidade, proteção e delimitação de espaço estão entre as vantagens de se ter uma cerca viva em casa. Isso sem falar da função estética. Espécies como hibisco, podocarpo, coroa-de-Cristo, ligustro, tuia e murta estão entre as mais empregadas. Se o objetivo é a privacidade, como acontece em muitos condomínios de casas onde a construção de muros é proibida, algumas opções são o podocarpo, o ligustro, a bambuza e a murta.

“São variedades que formam cercas imponentes, atingem boa altura e têm resultados rápidos”, afirma o paisagista Danilo Salerno, da Verdi Salerno. “A única restrição da murta é o perfume, que, por ser agradável, atrai muitos mosquitos”, acrescenta a gestora ambiental e consultora da Biofert Josiane Oliveira. “Já a tuia é uma espécie repelente”, completa. Outra planta que se desenvolve muito rápido é o sansão-do-campo, recomendado para grandes áreas, como sítios e fazendas. Além de ter crescimento acelerado, possui muitos espinhos que garantem a segurança.

A coroa-de-Cristo é bastante usada à frente dos muros também pela presença de espinhos. Eles soltam substâncias tóxicas, inibindo invasões e pichações, e ainda têm um bom efeito visual graças às suas flores. Tumbérgia e esponjinha também chamam atenção quando florescem.

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